Tecnologias wireless demandam cuidados extras


05/01/2003

Na área de tecnologia, os holofotes estão agora apontados para a mobilidade, aplicações e dispositivos que dispensam o uso de fios e cabos, com a formatação das chamadas redes wireless. Conceito já amplamente difundido nos Estados Unidos (exemplos como a rede de coffe shops Starbucks, que possui mais de 2000 hotspots em suas lojas, a um custo de US$ 6 a hora), em parte da Ásia e em alguns países europeus, começamos a perceber seus passos aqui no Brasil.

Recentemente, um provedor de Internet começou a fornecer conexão sem fio, e uma rede de restaurantes também começou a transformar suas unidades em hotspots, ou seja, pontos de conexão à Internet com uso de aplicativos wireless. Além disso, iniciativas semelhantes em aeroportos, hotéis, centros de eventos e convenções demonstram o interesse e usabilidade das redes sem fio em terras brasileiras. Apesar das barreiras de infra-estrutura, custos e dos baixos níveis de inclusão digital, percebemos uma demanda crescente no meio corporativo na adoção das chamadas wireless networks.

A tecnologia de comunicação wireless é composta de padrões estabelecidos pelo Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE), uma associação sem fins lucrativos que reúne aproximadamente 380.000 membros, em 150 países. Composto de engenheiros das áreas de telecomunicações, computação, eletrônica e ciências aeroespaciais, entre outras, o IEEE definiu algo em torno de 900 padrões tecnológicos (standards) ativos e utilizados pela indústria, e conta com mais 700 em desenvolvimento. (segue)

Rodney de Castro Peixoto

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