Google: o farejador mais popular do mundo
18/06/2004
Idéias para revolucionar a Internet já foram vistas às pencas por aí. A maioria virou pó quando a bolha da Web estourou e deixou milhares de pessoas nas ruas, com uma mão na frente e outra atrás. Entretanto, poucas delas foram realmente úteis e deram em algo.
Com o buscador Google, não ocorreu uma coisa nem outra. Ele simplesmente se tornou mais do que qualquer site. De substantivo próprio, virou verbo (to google, em inglês, googlar) e sinônimo. Sinônimo de buscas eletrônicas. Além, é claro, de alvo de adoradores e internautas satisfeitos ao redor do mundo. Com tamanho crescimento, ainda expandiu suas fronteiras, abrindo um site de e-commerce (www.froogle.com), um blog (http://gloogle.blogspace.com) e recentemente começou a publicar notícias eletronicamente.
Com tudo isso, uma coisa fica clara: motores de busca na Internet existem há um bom tempo, quase 10 anos. Mas o capítulo “buscadores”da história da Web se divide em AG/DG (sim, antes do Google e depois dele). Com o surgimento do Google, algo realmente relevante e profundo aconteceu.
Graças à sua capacidade de saciar a curiosidade dos internautas com a exata informação que elas procuram, o Google potencializou a categoria de buscas como um todo, transformando pessoas em verdadeiros garimpeiros de dados, dando inveja aos de Serra Pelada. E, nesse interim, mesmo sem perceber, tornou-se um fenômeno cultural. (segue)
Site relacionado: www.google.com.br
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