Conheça as previsões de especialistas para o futuro da internet

15/03/2009

O Google vai perder espaço no mercado de buscas. A Apple deixará de vender tantos computadores e tocadores de música. O Twitter continuará crescendo vertiginosamente. O Facebook fará algo completamente chocante e imprevisível.

Empresas vão investir em tecnologia de telepresença –em tempos de crise econômica, nada mais natural do que evitar gastos com reuniões cara-a-cara entre funcionários de uma empresa que conta com escritórios espalhados pelo mundo.

Essas são apenas algumas das inúmeras previsões que analistas, especialistas e consultorias que trabalham com internet fazem sobre o futuro da rede e da tecnologia.

John Battelle, jornalista, um dos fundadores da revista "Wired" e presidente da Federated Media Publishing, afirma que, em 2009, a mídia on-line será bastante afetada pela crise econômica no primeiro semestre, mas até o fim do ano será possível ter ganhos moderados. "A web é onde as pessoas estão passando seu tempo, a web será onde os marqueteiros gastarão seu dinheiro", escreveu em seu site (battellemedia.com).

O expert diz ainda que o Google verá seu poder de busca declinar significativamente pela primeira vez, enquanto a Microsoft ganhará espaço nesse setor. Outro gigante, a Apple, também terá sua fortuna reduzida: "Uma marca baseada em "ser mais legal" que a outra simplesmente não escala depois de um certo ponto. Sinto que a Apple atingiu esse ponto."

Chris Brogan, estrategista em mídias sociais, afirma que o OpenID, identidade única para acessar diversas redes sociais, ganhará espaço. "Teremos um perfil fatiado que carregará as informações e a habilidade de segmentá-las para sites específicos. Posso não compartilhar minha paixão por cerveja na rede da minha igreja e posso não querer levar religião para a rede do trabalho."

Para a Gartner, que analisa tendências no setor de tecnologia, a virtualização será uma das grandes apostas para 2009 –até 2013, as mudanças em infraestrutura e operações devem dominar o mercado. "Empresas estão procurando maneiras de cortar custos, utilizar melhor os ativos e reduzir implementação/gerenciamento de tempo e complexidade", afirma relatório.

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