Shopping virtual facilita a abertura de loja na rede

15/08/2007

Você gostaria de ter uma loja em um shopping com mais de três mil produtos a venda e ainda por cima gastar quase nada para abri-la? Se você se contentar que tal loja e o shopping sejam virtuais isso é possível.

A sorocabana Ana Paula Cardoso Navarro, 29 anos, que há três meses não tinha nenhuma relação com o mundo comercial é hoje uma satisfeita lojista virtual instalada no shopping Omni, um balcão de vendas de milhares de artigos pela internet.

Ana Paula, por orientação dos diretores da Omni Internacional (a empresa que criou seu estabelecimento e o hospeda), não revela quanto gastou para montar sua loja – a comprainterativa.com.br –, valor que paga por mês para manter a página na web e muito menos o faturamento. “Mas posso te garantir que são mais de duzentas visitas por dia e que estou muito contente com a iniciativa”, revela Ana Paula, que se declara empresária virtual.

Fernando Aragão, diretor de negócios da Omni Internacial (apesar do nome é uma empresa brasileira de Indaiatuba, região de Campinas), conta que há duas formas de ter uma loja.

Uma é o lojista ter apenas a sua marca, o nome fantasia, e revender todos os produtos que a Omni oferece. Seria o sistema Omnilog, como trabalha a empresária Ana Paula. Nesse sistema o lojista, na verdade, seria apenas um vendedor, já que o recebimento e a entrega seriam feitos pela Omni.

Mas se o lojista tem sua empresa real e quiser se instalar no shopping ele também pode. Nesse caso o lojista revende seus produtos, não importam quais, e ele será o responsável pelo recebimento e a entrega dos produtos ao cliente.

Aragão evita falar em valores, mas argumenta que para um comerciante montar uma loja virtual gastaria entre R$ 12 mil e R$ 18 mil. “Com a Omni é infinitamente menos”, afirma.

Empresa é recente e direcionada a micros
O diretor Fernando Abrão disse que a Omni Internacional foi criada em dezembro de 2006 e que o foco e trabalhar com os pequenos e micro empresários.

Ontem, um ônibus com equipamentos de informática e material publicitário, esteve em Sorocaba para divulgar o shoppping e e demonstrar aos lojistas interessados como funcionava a venda de milhares de produtos pela internet.

Números do projeto

* Valores
R$ 13,6 bilhões é montante comercializado por lojas virtuais ano passado no Brasil.

* Visitas
53 milhões de páginas de vendas foram visitadas em 2006

* Na região
Em Sorocaba e região a Omni registra 400 lojistas virtuais

* Novata
Com 3 meses no shopping, sorocabana registra 200 visitas/dia

* Hospedado
43 mil é o número de lojistas inscritos no shopping Omni (mas nem todos podem estar com a página em funcionamento)

* Segurança 1
Diretor garante que compra é segura e que fraude não chega a 1% da movimentação

* Segurança 2
Empresa assegura que usa sistema Cerstin e F-Control que dá aos lojistas e compradores virtuais tranqüilidade na hora das compras.

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Shopping virtual facilita a abertura de loja na rede

31/07/2007

Você gostaria de ter uma loja em um shopping com mais de três mil produtos a venda e ainda por cima gastar quase nada para abri-la? Se você se contentar que tal loja e o shopping sejam virtuais isso é possível.

A sorocabana Ana Paula Cardoso Navarro, 29 anos, que há três meses não tinha nenhuma relação com o mundo comercial é hoje uma satisfeita lojista virtual instalada no shopping Omni, um balcão de vendas de milhares de artigos pela internet.

Ana Paula, por orientação dos diretores da Omni Internacional (a empresa que criou seu estabelecimento e o hospeda), não revela quanto gastou para montar sua loja – a comprainterativa.com.br –, valor que paga por mês para manter a página na web e muito menos o faturamento. “Mas posso te garantir que são mais de duzentas visitas por dia e que estou muito contente com a iniciativa”, revela Ana Paula, que se declara empresária virtual.

Fernando Aragão, diretor de negócios da Omni Internacial (apesar do nome é uma empresa brasileira de Indaiatuba, região de Campinas), conta que há duas formas de ter uma loja.

Uma é o lojista ter apenas a sua marca, o nome fantasia, e revender todos os produtos que a Omni oferece. Seria o sistema Omnilog, como trabalha a empresária Ana Paula. Nesse sistema o lojista, na verdade, seria apenas um vendedor, já que o recebimento e a entrega seriam feitos pela Omni.

Mas se o lojista tem sua empresa real e quiser se instalar no shopping ele também pode. Nesse caso o lojista revende seus produtos, não importam quais, e ele será o responsável pelo recebimento e a entrega dos produtos ao cliente.

Aragão evita falar em valores, mas argumenta que para um comerciante montar uma loja virtual gastaria entre R$ 12 mil e R$ 18 mil. “Com a Omni é infinitamente menos”, afirma.

Empresa é recente e direcionada a micros
O diretor Fernando Abrão disse que a Omni Internacional foi criada em dezembro de 2006 e que o foco e trabalhar com os pequenos e micro empresários.

Ontem, um ônibus com equipamentos de informática e material publicitário, esteve em Sorocaba para divulgar o shoppping e e demonstrar aos lojistas interessados como funcionava a venda de milhares de produtos pela internet.

Números do projeto

* Valores
R$ 13,6 bilhões é montante comercializado por lojas virtuais ano passado no Brasil.

* Visitas
53 milhões de páginas de vendas foram visitadas em 2006

* Na região
Em Sorocaba e região a Omni registra 400 lojistas virtuais

* Novata
Com 3 meses no shopping, sorocabana registra 200 visitas/dia

* Hospedado
43 mil é o número de lojistas inscritos no shopping Omni (mas nem todos podem estar com a página em funcionamento)

* Segurança 1
Diretor garante que compra é segura e que fraude não chega a 1% da movimentação

* Segurança 2
Empresa assegura que usa sistema Cerstin e F-Control que dá aos lojistas e compradores virtuais tranqüilidade na hora das compras.

Fonte: Omni Internacional

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