Quase metade das compras do varejo usam pedido eletrônico


21/03/2006

Pesquisa consolidada da Associação Brasileira de e-business mostra que a média dos pedidos de compras realizados eletronicamente pelos varejistas já representa cerca de 44% do total.

O levantamento também indica que a maior parte das empresas que praticam compras eletrônicas no segmento, o fazem acima dos 50% de suas transações, o que aponta que o meio já pode ser considerado indispensável para a maioria das organizações.

A pesquisa levantou os hábitos de uso da tecnologia de 20 empresas, entre elas cadeias varejistas como Ponto Frio, Lojas Renner, Lojas Colombo, Dpaschoal e C&A.

Mesmo com o uso acentuado do meio eletrônico no setor, os principais canais de comunicação dos varejistas com seus fornecedores para a realização de pedidos ainda são os tradicionais, incluindo e-mail, o fax, o telefone e as visitas pessoais, ainda praticadas por 67% das empresas entrevistadas.

Canais digitais

O EDI (Electronic Data Interchange – troca eletrônica de dados entre as empresas) representa o canal eletrônico de maior aderência – 24% dos varejistas consideram o principal meio, normalmente utilizado com os grandes fornecedores.

Os portais são utilizados ainda de uma forma incipiente para a transação de pedidos, apenas 10% das empresas utilizam como principal canal.

Atualmente, 52% dos varejistas fazem acordos de longo prazo junto aos seus fornecedores, enquanto 48% preferem praticar a negociação pontual todo o final de mês. Segundo a Associação de e-business, os números sugerem que os varejistas vêm solidificando a visão de criação de valor no relacionamento com os fornecedores em longo prazo, permitindo um maior compartilhamento de informações e, conseqüentemente, maior transparência e ganhos em redução de custos para ambos os lados.

Como exemplo disso, 57% dos varejistas pretendem começar a trocar previsões de vendas e 48% desejam envolver os fornecedores na definição de metas conjuntas.

“Dado essas implementações, aumentam-se as possibilidades de redução de custos na cadeia, favorecendo substancialmente o desenvolvimento dos mercados de consumo”, afirma Richard Lowenthal, Presidente-Executivo da Associação Brasileira de e-business.

Apesar de 19% dos entrevistados afirmarem que transmitem informações das vendas aos fornecedores em tempo real, 12% dos fornecedores ainda levam meses para saber o quanto se vendeu no ponto de venda.

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Quase metade das compras do varejo usam pedido eletrônico


16/03/2006

Pesquisa consolidada da Associação Brasileira de e-business mostra que a média dos pedidos de compras realizados eletronicamente pelos varejistas já representa cerca de 44% do total.

O levantamento também indica que a maior parte das empresas que praticam compras eletrônicas no segmento, o fazem acima dos 50% de suas transações, o que aponta que o meio já pode ser considerado indispensável para a maioria das organizações.

A pesquisa levantou os hábitos de uso da tecnologia de 20 empresas, entre elas cadeias varejistas como Ponto Frio, Lojas Renner, Lojas Colombo, Dpaschoal e C&A.

Mesmo com o uso acentuado do meio eletrônico no setor, os principais canais de comunicação dos varejistas com seus fornecedores para a realização de pedidos ainda são os tradicionais, incluindo e-mail, o fax, o telefone e as visitas pessoais, ainda praticadas por 67% das empresas entrevistadas.

Canais digitais

O EDI (Electronic Data Interchange – troca eletrônica de dados entre as empresas) representa o canal eletrônico de maior aderência – 24% dos varejistas consideram o principal meio, normalmente utilizado com os grandes fornecedores.

Os portais são utilizados ainda de uma forma incipiente para a transação de pedidos, apenas 10% das empresas utilizam como principal canal.

Atualmente, 52% dos varejistas fazem acordos de longo prazo junto aos seus fornecedores, enquanto 48% preferem praticar a negociação pontual todo o final de mês. Segundo a Associação de e-business, os números sugerem que os varejistas vêm solidificando a visão de criação de valor no relacionamento com os fornecedores em longo prazo, permitindo um maior compartilhamento de informações e, conseqüentemente, maior transparência e ganhos em redução de custos para ambos os lados. (segue)

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